Portal Rota de Fuga

 

  Estamos recebendo uma quantidade tão grande de conteúdo de entretenimento para consumo que não estamos dando conta e por consequência ela está perdendo qualidade ou simplesmente somos um bando de velhos ranzinzas ? descubra nesse maravilhoso episódio. Escute o episódio aqui : Participantes: Lucas Zé Surfista Escute a gente também nas plataformas: Feed Breaker Google Podcasts Anchor Overcast Pocket casts RadioPublic Spotify COALIZAÇÃO Plot Twist  ( Weekcast  -  Cine drive-in podcast ) Superamiches  ( Bem amiches  -  Chega de sentimentalismo  -  Vira páginas  -  Tortura Cinematográfica Show  -  Muta-Xow  -  Goatcast  -  Geekburger ) Planeta Vênus

Nesta quinta feira dia 21 de julho de 2022 (pra você que tá lendo esse post no futuro se situar mais ou menos), a Paramont lançou o primeiro trailer do novo filme de D&D, e posso dizer que eu curti bastantes. Se a intenção era chamar atenção, não so dos fãs de RPG como do público em geral, e me baseando nas percepções da minha bolha social, acredito que o trailer obteve êxito, e quase 100% das pessoas que viram acharam legal. Um ou outro observaram que poderia-se ter a adaptação de histórias mais dramáticas que sim existem no grande arcabouço de histórias e aventuras do D&D. Mas acredito que pra se fazer algo que propicie o projeto a prosperar (hoje em dia tido é feito já pensado na franquia que pode ser gerada) é bom que uma aventura mais alá Marvel seja feita, o que pode resultar num engajamento maior por parte do público em ao cinema. Seja como for o trailer me agradou justamente por promover o filme como algo leve, e despretensiosa, é apenas um bando

  Abra qualquer critica do novo jogo dos tartarugas ninja e vocês verão a palavra "nostalgia" em bastante destaque... pois bem, o termo reducionista e infinitamente injusto com o jogo é usado para definir algo que vai muito alem disso, não é nostalgia que você sente ao jogar Shredder's Revenge, mas si "satisfação". E não é em ver um jogo dos tartarugas no modelo classico de briga de rua, ao qual elas sempre estiveram submetidas na midia dos games, mas sim por estar diante de uma "orgia visual" que vai alem do que ja se teve nos consoles, claro que nos arcades houveram jogos com a mesma proposta de se ter tantos inimigos em tela que, como recurso capitalista obrigava o jogador a por mais uma ficha pois não daria conta de chegar ao final so com 10, e assim jogos como X-men, Cadilacs e Dinossauros e ate mesmo os das Tartarugas, tinham varios inimigos na tela pra te forçar a sempre por mais uma ficha. Ja nos consoles a limitação tecnica ou a movimentação d

 Desde que a humanidade foi apresentada ao conceito de Multiverso, nós passamos de forma mais insistente a nos imaginar vivendo vidas diferentes das que vivemos. Inumeras e inimaginaveis versões de nós existem no caldo multiversal, incluindo os universos em que nós não existimos. Esse conceito de multiverso foi ficando mais incrustado na cultura pop por conta dos quadrinhos de horois, que sempre que precisavam apresentar algo muito distinto do que se poderia fazer com seu panteão de seres, tinham que recorrer a escapatória narrativa de criar um universo paralelo onde se poderia utilizar da forma que os autores quisessem, e fazer historias que iriam com toda a liberdade possivel bagunçar o status quo desses personagem em grande nivel, sem a preocupação de haver uma mudança significativa na linha principal, afinal de contar os heroizinhos são antes de tudo produtos de midia que até podem fugir da proposta orginal de sua criação por um tempo, mas devem no longo prazo sempre se manterem co

  Ainda não sei porque Paul W. S. Anderson detem os direitos de produzir filmes de Resident Evil, já deveria ter largado o osso e deixado pra pessoas mais competentes cuidar da franquia no cinema, ja que a marca nos games fica mais legal a cada jogo. Ja nos live actions da vida o que se tem de R.E. são peliculas que vão do "porcamente adapitados" ao "absudamente ruim e nada haver", com excessão talves do primeiro e segundo filmes que eram so adaptações ruins, mas filmes rasoaveis em suas épocas. O segundo é menos pior que o primeiro, mas ainda assim é ruim, e dele pra frente a coisa so vai piorando. Talvez por isso que quando eu ouvi falar que R.E. teria um novo filme, e que pelo trailer seria mais pautado no terror e focaria nos eventos do segundo game da franquia, eu realmente achei que o filme seria de bom a rasoavel... que ledo engano o meu, ja que nos creditos finais eu pude ver que W.S. Anderson estava envouvido no projeto como produtor execultivo, e talvez te